num ato involuntário, cotidiano, levei a garrafa à boca e suguei forte, de modo a acessar uma lembrança pouco usual de quando eu era criança e tomava bastante mamadeira porque não conseguimos, eu e minha mãe, sucesso na captura do peito. acho que isso é uma prova da nossa culpa, sempre coletiva, eu e minha mãe, eu e você, eu e o mundo, nós, na nossa ligeira derrota cotidiana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário