lembro que na minha cama você me apresentou a canção que hoje me faz recordar uma das melhores cenas de nós. escutando agora, sei que há sempre alguma beleza escondida nas entranhas da coisas banais. das coisas difíceis também. das coisas dolorosas, muito mais. há ventos quentes que trapaceam, que nos surram como golpes duros mirando a nossa sensibilidade, mas meu couro continua a afinar, como se a grossura do talo não me endurecesse.
no final disso tudo, darling, eu não sou eu se não sou tudo aquilo que fui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário